Agentes Comunitários de Saúde aguardam uma solução rápidaDesde abril de 2009 que os Agentes Comunitários de Saúde tentam conseguir junto a administração municipal, a quitação do débito salarial referente ao mês de fevereiro.
Durante esse período, já aconteceram diversas reuniões e conversas, até que uma ação judicial foi movida para sanar esse prejuízo, uma vez que o município diz que é necessário uma comprovação judicial.
Ontem, os agentes comunitários, a presidente do SINDSERPUMP, Lucélia Ribeiro e o advogado da FETAM Dr. Sidnei, foram participar da audiência de conciliação entre a categoria e a Prefeitura de Patu, no entanto, a mesma foi adiada para o dia 25 deste, a pedido da assessória jurídica da PMP, que alegou não ter sido notificada com tempo para a junção dos documentos.
"Sei que o fato dos agentes não terem recebido seu salário em dia, foi a falta de compromisso e respeito com a categoria por parte do então prefeito interino da época, mas também entendo que a dívida é do município e que a atual administração é que tem que quitar esse débito, o que não pode é o servidor sair com o prejuízo. Espero que a administração não cometa o mesmo descaso e apresente para a categoria uma solução imediata." Disse Lucélia.
Durante esse período, já aconteceram diversas reuniões e conversas, até que uma ação judicial foi movida para sanar esse prejuízo, uma vez que o município diz que é necessário uma comprovação judicial.
Ontem, os agentes comunitários, a presidente do SINDSERPUMP, Lucélia Ribeiro e o advogado da FETAM Dr. Sidnei, foram participar da audiência de conciliação entre a categoria e a Prefeitura de Patu, no entanto, a mesma foi adiada para o dia 25 deste, a pedido da assessória jurídica da PMP, que alegou não ter sido notificada com tempo para a junção dos documentos.
"Sei que o fato dos agentes não terem recebido seu salário em dia, foi a falta de compromisso e respeito com a categoria por parte do então prefeito interino da época, mas também entendo que a dívida é do município e que a atual administração é que tem que quitar esse débito, o que não pode é o servidor sair com o prejuízo. Espero que a administração não cometa o mesmo descaso e apresente para a categoria uma solução imediata." Disse Lucélia.
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